As vezes os custos, as vezes a manutenção,
as vezes o conservadorismo do cliente, as vezes a falta de ousadia e
tesão dos projetistas...
Tenho a sensação de que fantasmas rondam
e atemorizam nossa capacidade de
enfrentar, surpreender, questionar,
mudar ! Uma inércia está no ar da grande mídia,
lugares-comuns pipocam nestes veículos.
E as grandes marcas, timidamente, se
aventuram na modernidade.
Modernidade é enfrentarmos a questão
sustentabilidade e provocarmos uma sensibilização no homem, acordá-lo.
Esperamos o Estado ? Este se baseia nos
Limites...
Saindo fora deste circuito, um sem
número de ações individuais e coletivas chamando para si esta tarefa. É escolher
uma que nos toque, emocione..., e participar.
Se não estamos pronto para a ação ainda,
podemos auxiliar materialmente, tem fundos coletando verba e fazendo
acontecer. Os Limites estabelecemos nós.
Mas, educadores e projetistas ! Ousemos, avancemos sobre este fantasma, criemos o ambiente para esta mudança ! O Estado está inerte e é moderna ação
individual, ok. Mas temos um papel, o de catalisar este
enfrentamento.
Enfrentemo-nos.
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